GLIBENCLAMIDA
A glibenclamida é um
hipoglicemiante oral indicado para o tratamento do diabetes mellitus no adulto
não insulino dependente.
Comercialmente o mesmo
píncípio ativo pode ser encontrado com os nomes de Donil e Glibeneck.
Indicações da Glibenclamida
A glinclamida é indicada
para o tratamento da diabetes tipo 2, no adulto e no idoso.
Preço da Glibenclamida
O preço da Glibenclamida
varia entre 7 e 14 reais dependendo da região.
Efeitos colaterais da
Glibenclamida
Náuseas, vômito, dor
abdominal, plenitude gástrica, diarréia; reações alérgicas como prurido,
erupções, urticária incluindo choque evasculite alérgica; hipersensibilidade à
luz; hipersensibilidade cruzada às sulfonamidas ou seus derivados;
trombocitopenia, anemia hemolitica, eritrocitopenia, leucopenia,
agranulocitose, pancitopenia; elevação dos níveis das enzimas hepáticas,
comprometimento da função hepática; hepatite, insuficiência hepática;
hipoglicemia e outros sinais de contra-regulação adrenérgica; alteração da
fala, visão e sensação de paralisia; redução da concentração sérica de sódio;
comprometimento da capacidade de dirigir ou operar máquinas.
Contra-indicações da
Glibenclamida
Gravidez (risco C);
diabetes insulino-dependente; acidose importante, queimaduras graves, coma
diabético, infecção grave, cetoacidose e traumatismos graves.
A relação risco-benefício
deverá ser avaliada na presença de insuficiência supra-renal, debilidade geral,
ma nutrição, náuseas, vômitos, insuficiência hipofisaria, disfunção renal e
disfunção tireóidea.
Modo de uso da
Glibenclamida
Adultos:
De 2,5 a 5 mg por dia, em 1
ou 2 doses. Onde a 1ª deve ser tomada no café da manhã e a 2ª antes do jantar.
Idosos:
Inicialmente 1,5 a 2,5 mg
por dia, em dose única no café da manhã.
Se necessário pode-se
aumentar a dose em 2,5 mg por semana, tanto no adulto, como no idoso.
Composição da
Glibenclamida
cada comprimido
contém: glibenclamida(glibunida)
5 mg; excipientes: amido,lactose, aerosil, talco e estearato de magnésio.
Farmacocinéticas
O início de ação de Glibenclamida ocorre cerca de 30 minutos após sua administração. Sua meiavida é de 10 horas e o tempo até a concentração máxima é de 4 horas.
A absorção da Glibenclamida é rápida e sua união às proteínas é muito elevada (90%).
Glibenclamida é metabolizada no fígado, no metabólito 4-trans-hidroxigliburide e 3-cishidroxigluburide, ambos fracamente ativos.
Os metabólitos inativos são excretados por via biliar em 50% e o restante pelo rim.
Posologia e
Administração da Glibenclamida
via oral. O medicamento
deve ser tomado junto com a primeira refeição substancial. A dose usual inicial
é 2,5 mg, chegando até a 5 mg ao dia, mas 1,25 mg pode ser adequada em
pacientes cuja resposta hipoglicemiante seja melhor. A dose pode ser
aumentada progressivamente em 2,5 a 5 mg a intervalos semanais.
Precauções da Glibenclamida
deve-se levar em
consideração a relação risco/benefício quando existem os seguintes problemas
médicos: condição física debilitada, febre alta, insuficiências
adrenal, hipofisária e/ou renal não tratadas, insuficiência
hepática, insuficiência da tireóide, má
nutrição, náusea e vômito prolongado, sensibilidade aos
agenteshipoglicemiantes orais e às sulfonamidas ou
aos diuréticos tiazídicos. Pesquisas recentes sugerem que os níveis
de alteração
de açúcar no sangue durante gravidez estão
associadas com uma maior incidência de irregularidades congênitas,
portanto não é indicado o uso de Glibenclamida durante
a gravidez, sendo que inúmeros especialistas recomendam o uso
de insulina durante a gravidez para manter os níveis
glicêmicos tão próximos do normal quanto
possível. Hipoglicemia severa tem sido relatada em recém-nascidos de
mães que receberam sulfoniluréias na época do parto, portanto, caso ocorra
necessidade, deve ser descontinuada pelo menos um mês antes da data prevista do
parto. Interações medicamentosas: diminui a ação hiperglicêmica do diazóxido
parenteral. Pode aumentar a biotransformação da digoxina. Álcool pode causar
reação semelhante à provocada pelo dissulfiram. Álcool, alopurinol,
androgênios, antiinflamatórios não-esteróides, captopril, cimetidina,
clofibrato, cloranfenicol, dicumarol, esteróides anabolizantes, fenfluramina,
fenformina, fenilbutazona, guanetidina, inibidores da MAO, insulina,
probenecida ou sulfonamidas aumentam o risco dehipoglicemia. Cetoconazol ou
miconazol diminuem a sua biotransformação. Clorpromazina, fenitoína ou
tiazídicos inibem a liberação de insulina endógena e podem
causar hiperglicemia. Fenobarbital ou rifampicina podem aumentar a sua
biotransformação. Insulina pode intensificar o efeito hipoglicêmico.
Supressores de apetite podem alterar as concentrações de glicose
sangüínea.
Reações Adversas
da Glibenclamida
Contra-Indicações
da Glibenclamida
hipersensibilidade às sulfoniluréias, gravidez, lactação, acidose significante,
cetoacidose, cetose significante, grande cirurgia, coma diabético, infecção grave,
queimaduras graves, trauma grave e pacientes geriátricos.
Indicações da
Glibenclamida
adjuvantes da dieta em
pacientes com diabetes melito insulinoindependente (tipo II) cuja hiperglicemia não
pode ser controlada apenas pela dieta.
Posologia e
Administração - GLIBENCLAMIDA
via oral. O medicamento deve ser tomado junto com a primeira refeição substancial. A dose usual inicial é 2,5 mg, chegando até a 5 mg ao dia, mas 1,25 mg pode ser adequada em pacientes cuja resposta hipoglicemiante1 seja melhor. A dose pode ser aumentada progressivamente em 2,5 a 5 mg a intervalos semanais.
Precauções - GLIBENCLAMIDA
deve- se levar em consideração a relação risco/benefício quando existem os seguintes problemas médicos: condição física debilitada, febre2 alta, insuficiências adrenal, hipofisária e/ou renal3 não tratadas, insuficiência hepática4, insuficiência5 da tireóide, má nutrição6, náusea7 e vômito8 prolongado, sensibilidade aos agentes hipoglicemiantes orais9 e às sulfonamidas ou aos diuréticos10 tiazídicos. Pesquisas recentes sugerem que os níveis de alteração de açúcar11 no sangue12 durante gravidez13 estão associadas com uma maior incidência14 de irregularidades congênitas, portanto não é indicado o uso de Glibenclamida durante a gravidez13, sendo que inúmeros especialistas recomendam o uso de insulina15 durante a gravidez13 para manter os níveis glicêmicos tão próximos do normal quanto possível. Hipoglicemia16 severa tem sido relatada em recém-nascidos de mães que receberam sulfoniluréias17 na época do parto, portanto, caso ocorra necessidade, deve ser descontinuada pelo menos um mês antes da data prevista do parto. Interações medicamentosas: diminui a ação hiperglicêmica do diazóxido parenteral. Pode aumentar a biotransformação da digoxina. Álcool pode causar reação semelhante à provocada pelo dissulfiram. Álcool, alopurinol, androgênios, antiinflamatórios não-esteróides, captopril, cimetidina, clofibrato, cloranfenicol, dicumarol, esteróides anabolizantes, fenfluramina, fenformina, fenilbutazona, guanetidina, inibidores da MAO, insulina15, probenecida ou sulfonamidas aumentam o risco de hipoglicemia16. Cetoconazol ou miconazol diminuem a sua biotransformação. Clorpromazina, fenitoína ou tiazídicos inibem a liberação de insulina15 endógena e podem causar hiperglicemia18. Fenobarbital ou rifampicina podem aumentar a sua biotransformação. Insulina15 pode intensificar o efeito hipoglicêmico. Supressores de apetite podem alterar as concentrações de glicose sangüínea19.
Reações adversas - GLIBENCLAMIDA
hipoglicemia16 quando tomado em excesso, náusea7, plenitude gástrica, azia, reações cutâneas alérgicas, eczema20, prurido21, eritema22, urticária23, erupções morbiliformes ou maculopapulares e a reações liquenáceas, leucopenia24, trombocitopenia25, anemia26 aplástica, agranulocitose27, anemia hemolítica28. Reações semelhantes às causadas pelo dissulfiram (fraqueza, fadiga, parestesia29, tinido, tontura30, vertigem31, mal- estar, cefaléia32).
Contra-Indicações - GLIBENCLAMIDA
hipersensibilidade às sulfoniluréias17, gravidez13, lactação33, acidose34 significante, cetoacidose, cetose significante, grande cirurgia, coma35 diabético, infecção36 grave, queimaduras graves, trauma grave e pacientes geriátricos.
Indicações - GLIBENCLAMIDA
adjuvantes da dieta em pacientes com diabetes melito37 insulinoindependente (tipo II) cuja hiperglicemia18 não pode ser controlada apenas pela dieta.
Apresentação - GLIBENCLAMIDA
caixa com 30 comprimidos de 5 mg.
via oral. O medicamento deve ser tomado junto com a primeira refeição substancial. A dose usual inicial é 2,5 mg, chegando até a 5 mg ao dia, mas 1,25 mg pode ser adequada em pacientes cuja resposta hipoglicemiante1 seja melhor. A dose pode ser aumentada progressivamente em 2,5 a 5 mg a intervalos semanais.
Precauções - GLIBENCLAMIDA
deve- se levar em consideração a relação risco/benefício quando existem os seguintes problemas médicos: condição física debilitada, febre2 alta, insuficiências adrenal, hipofisária e/ou renal3 não tratadas, insuficiência hepática4, insuficiência5 da tireóide, má nutrição6, náusea7 e vômito8 prolongado, sensibilidade aos agentes hipoglicemiantes orais9 e às sulfonamidas ou aos diuréticos10 tiazídicos. Pesquisas recentes sugerem que os níveis de alteração de açúcar11 no sangue12 durante gravidez13 estão associadas com uma maior incidência14 de irregularidades congênitas, portanto não é indicado o uso de Glibenclamida durante a gravidez13, sendo que inúmeros especialistas recomendam o uso de insulina15 durante a gravidez13 para manter os níveis glicêmicos tão próximos do normal quanto possível. Hipoglicemia16 severa tem sido relatada em recém-nascidos de mães que receberam sulfoniluréias17 na época do parto, portanto, caso ocorra necessidade, deve ser descontinuada pelo menos um mês antes da data prevista do parto. Interações medicamentosas: diminui a ação hiperglicêmica do diazóxido parenteral. Pode aumentar a biotransformação da digoxina. Álcool pode causar reação semelhante à provocada pelo dissulfiram. Álcool, alopurinol, androgênios, antiinflamatórios não-esteróides, captopril, cimetidina, clofibrato, cloranfenicol, dicumarol, esteróides anabolizantes, fenfluramina, fenformina, fenilbutazona, guanetidina, inibidores da MAO, insulina15, probenecida ou sulfonamidas aumentam o risco de hipoglicemia16. Cetoconazol ou miconazol diminuem a sua biotransformação. Clorpromazina, fenitoína ou tiazídicos inibem a liberação de insulina15 endógena e podem causar hiperglicemia18. Fenobarbital ou rifampicina podem aumentar a sua biotransformação. Insulina15 pode intensificar o efeito hipoglicêmico. Supressores de apetite podem alterar as concentrações de glicose sangüínea19.
Reações adversas - GLIBENCLAMIDA
hipoglicemia16 quando tomado em excesso, náusea7, plenitude gástrica, azia, reações cutâneas alérgicas, eczema20, prurido21, eritema22, urticária23, erupções morbiliformes ou maculopapulares e a reações liquenáceas, leucopenia24, trombocitopenia25, anemia26 aplástica, agranulocitose27, anemia hemolítica28. Reações semelhantes às causadas pelo dissulfiram (fraqueza, fadiga, parestesia29, tinido, tontura30, vertigem31, mal- estar, cefaléia32).
Contra-Indicações - GLIBENCLAMIDA
hipersensibilidade às sulfoniluréias17, gravidez13, lactação33, acidose34 significante, cetoacidose, cetose significante, grande cirurgia, coma35 diabético, infecção36 grave, queimaduras graves, trauma grave e pacientes geriátricos.
Indicações - GLIBENCLAMIDA
adjuvantes da dieta em pacientes com diabetes melito37 insulinoindependente (tipo II) cuja hiperglicemia18 não pode ser controlada apenas pela dieta.
Apresentação - GLIBENCLAMIDA
caixa com 30 comprimidos de 5 mg.
Apresentação da
Glibenclamida
caixa com 30 comprimidos de
5 mg.
Referencias : http:-//pt.wikipedia.org
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